Microempreendedores no comércio eletrônico

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Que o mercado online aumentou durante a pandemia da COVID-19 é algo nitido mas nos viemos trazer para você nesse poste os dados que mostram o crescimento acelerado e como cada vez mais os os microempreendedores estão migrando do físico para o virtual.

Segundo um estudo feito pelo ‘ESTADÃO’ pela Serasa Experian, consultoria especializada em informações financeiras, a pandemia foi determinante para muitos microempreendedores brasileiros, especialmente por causa das vendas do comércio online.

A taxa de crescimento dos microempreendedores individuais em 12 meses até o mês de março de 2021, 9,1% é mais que o triplo da registrada entre 2017 e 2019, que foi de 2,7% “aumentou bastante a fatia de microempreendedores que conseguiram fazer um upgrade de seus negócios por conta do desempenho “financeiro muito positivo”, afirmou o economista Luiz Rabi, responsável pelo estudo.

Para chegar nesse resultado, foi avaliado o faturamento de 700 mil MEIs entre Abril de 2020 e Março 2021 que estavam funcionando regularmente.

Durante a pandemia com as restrições à abertura das lojas físicas, o varejo online avançou.
Pesquisas recentes apontam que 73,4% dos empreendedores vendiam ou passaram a vender produtos e serviços online, com destaque para as redes sociais WhatsApp (72%), Instagram (44%), Facebook (36,7%) e Shoppings virtuais ou marketplaces (24,7%)

Com a mudança nos hábitos de consumo, os microempreendedores que investiram no mercado virtual chegaram a dobrar e algumas vezes até a triplicar o seu faturamento mensal e tiveram que se adaptar para entender as necessidades do cliente.

Pois essa ascensão foi um movimento muito agressivo para os microempreendedores que nem sempre tinham estoques para vender mais de R$ 6 mil por mês.

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